Quem disse que mulher tem sexo frágil!

Gislaine Almeida/ Foto: Wladimir Togumi/ Adventuremag

Que a corrida de aventura no Brasil vem crescendo e tomando conta do calendário de provas outdoor não é novidade nenhuma. Agora, que a “mulherada” vem mandando bem km a km , correndo, remando e pedalando, isso sim está bonito de se ver.

Anna Carla Maciel/Foto: Minoru Takatori

No último Adventure Camp na cidade de Itajubá, as mulheres joseenses entre outras tantas guerreiras estiveram presentes nas duas modalidades, 25 e 50 km.
Teve mulher descabelada, cansada, machucada, mulheres sorrindo, chorando, sentindo dor, mulheres acima de tudo dispostas a se superar e que de alguma forma conseguiram cruzar a linha de chegada sorrindo! Sim, apesar de todos os “perrengues”, elas chegam sorrindo!

Daniela Oliva/ Foto: Minoru Takatori

Gabriela Carvalho/ Foto: Wladimir Togumi/Adventuremag

São horas e horas entre montanhas e rios, acertando e errando caminho, algumas vezes nem traçados no mapa, isso em busca dos tão sonhados PCs (ponto de controles), e claro de uma satisfação pessoal quase sem explicação!

Foto: Minoru Takatori

Foto: Minoru Takatori

Participar de uma Corrida de Aventura e terminar a prova, tanto do ponto de vista emocional quanto físico, me fortaleceu sobremaneira e me deu confiança para enfrentar os desafios do cotidiano com mais convicção. Hoje, quando me deparo com alguma difícil missão no trabalho ou na vida pessoal, enfrento mais facilmente, pois logo vem em meu pensamento: “Se eu consegui terminar aquela prova, por que não conseguiria cumprir esta missão ou enfrentar esse obstáculo”? Relata Daniela Oliva.

Dificuldade e “perrengue” por quê? Porque não existe nada mais prazeroso do que superar nossos próprios limites, comenta Gislaine Almeida

Se você se identificou com esses relatos, experimente correr uma prova de aventura e descubra que de frágil você não tem nada, rs.

Como dizia Clarice Lispector : Um pouco de aventura liberta a alma cativa do algoz cotidiano

Aventure-se!

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